Mais de 30 anos depois do lançamento de “O Menino da Porteira”, verdadeiro clássico popular brasileiro que levou 4,5 milhões de pessoas aos cinemas, a dupla Jeremias Moreira (direção) e Moracy do Val (produção executiva) volta a se reunir. Jeremias e Moracy acabam de refilmar o grande sucesso de 1976, agora com o cantor Daniel no papel do boiadeiro Diogo (vivido por Sérgio Reis no filme original), e José de Abreu como o vilão Major Batista, interpretado anteriormente por Jofre Soares. Juliana, principal papel feminino do filme, é agora vivida por Vanessa Giácomo. Maria José Viana foi a intérprete da versão anterior. Com a ação ambientada nos nostálgicos anos 50, este novo “O Menino da Porteira” teve suas filmagens realizadas no município de Brotas, interior paulista, e na cidade cenográfica especialmente construída no Pólo Cinematográfico de Paulínia (SP). A produção é da Jerê Filmes, com distribuição da Sony Pictures.
SINOPSE
Interior do sudeste do Brasil, anos 50. Diogo é um peão de boiadeiro calado, introspectivo, mas de enorme coração. Quando solta a voz na cantoria, todos se encantam. Ao tocar uma grande boiada para a Fazenda Ouro Fino, de propriedade do truculento Major Batista, Diogo passa pelo Sítio Remanso, de Otacílio Mendes, onde conhece e trava amizade com Rodrigo, o menino da porteira.Porém, Otacílio é inimigo político do Major, e Diogo logo percebe a forte tensão que existe pela região. Chegando ao vilarejo, Diogo é procurado por um grupo de pequenos sitiantes que lhe revelam a maneira predatória e violenta como o Major domina o lugar, forçando os criadores a vender gado e terras pelo preço que impõe. Contra os que se recusam, ele costuma usar a violência de seus capangas.Diogo aceita levar o rebanho dos pequenos criadores para ser vendido em melhores condições, em outra região. O Major reage de maneira brutal.A situação entre Diogo e o Major fica cada vez mais insustentável. A cidade está dividida, o clima é de guerra e as conseqüências serão tragicamente inevitáveis. E como se tudo isso não bastasse, Diogo ainda se encanta com Juliana, a bela enteada do Major. O amor que surge entre eles provoca ainda mais a ira do tirano local.
VALTER SANTOS é JOÃO SÓ, um homem dividido, capataz do Major, mas com a dor da culpa que corrói os malfeitores. Já feriu e matou muitos em nome da lei do Major, mas em seu coração havia um espaço para a compaixão e o arrependimento contra as injustiças que ajuda a cometer. “O Menino da Porteira é um filme que tinha tudo pra ser um drama, por causa da história da canção, mas a direção trouxe personagens e outros elementos que trazem emoção, comicidade, aventura, e o contexto social de uma época”, afirma Valter. Valter Santos estudou no Conservatório Nacional de Teatro, no Rio de Janeiro. Atuou em vários espetáculos teatrais, como “Hair” e “A Semana” pelo qual foi premiado pela APCA. É forte presença também em telenovelas e dublagens.
Galvez, Plácido de Castro e Chico Mendes são heróis amazônicos que valem, por si, uma minissérie ou um filme. É surpreendente, portanto, que a novelista acreana Glória Perez os tenha reunido em apenas 55 capítulos de “Amazônia - de Galvez a Chico Mendes”, produção da TV Globo que encantou os brasileiros de norte ao sul do país ao retratar cem anos da fascinante história do Acre.
Valter Borges dos Santos na minissérie Amazônia – De Galvez a Chico Mendes Walter Santosfoi chamado para interpretar o capataz Nilo de Oliveira, acusado de ser o mandante da morte de Wilson Pinheiro.
Cidadão Brasileiro, na TV Record Exibição: de 13 de março de 2006 a 20 de novembro de 2006 Horário: 20h30/21h20/22 horas Emissora: Record Autor: Lauro César Muniz Direção: Flávio Colatrello Jr., Fábio Junqueira, João Camargo, Ivan Zettel e Henrique Martins
Sinopse
A novela conta a trajetória de um homem, Antônio Maciel, da juventude nos anos 50 até a velhice, no início do século XXI, com seus amores, suas lutas, vitórias e derrotas, acertos e erros, conquistas e traições.
História A ação se desenvolve de 1955 até 2006 contando a história de ANTÔNIO MACIEL. Nascido em 1928, é ele o personagem central, um self-made-man em sua difícil trajetória de ascensão social, com suas conquistas e fracassos profissionais e com seus conflitos amorosos, envolvendo duas mulheres de temperamentos e níveis sociais opostos. A trama se divide nas três fases de sua vida: Fase 1 - Ascensão. (1955 a 1958) - Fase 2 - Sucesso, Poder, lutas, traições. (1968 a 2000) - Fase 3 - Queda e volta às origens. (Epílogo, 2006).
Dublador de “Cavaleiros do Zodíaco” em novela da Record
09/06/2006
O ator Valter Santos dublador dos personagens Kamus de Aquário e Jamian de Corvo de “Os Cavaleiros do Zodíaco” está no ar de segunda á sábado na novela “Cidadão Brasileiro” da Rede Record.
Santos vive o personagem Décio Leão, o delegado da cidade fictícia da trama paulista. É conhecido como Dr. Leão. Faz tudo que o vilão Atílio manda, sendo muito útil para descobrir tudo que este deseja saber. O dublador de mais de 40 anos viveu outros personagens importantes em animes, como o Dubao de “Street Fighter II V” e o Asa Prateada de “Shaman King”.
Na última segunda-feira, 09/01, todo o elenco da novela Cidadão Brasileiro se reuniu nos estúdios de novelas da Record, em São Paulo, com o autor Lauro César Muniz, o diretor Flávio Colatrello e toda a equipe técnica e de produção, para uma primeira apresentação da trama. Muita emoção tomou conta do ambiente, onde vários amigos estavam reunidos em uma roda, assim como nas primeiras leituras no teatro. Essa prática é comum na emissora antes do início de cada telenovela. Também participaram da reunião o presidente da Record, Alexandre Raposo, e o diretor de teledramaturgia, Hiran Silveira.
Nessa semana já estão sendo feitas as primeiras provas de figurino e caracterização da produção. Todos estão muito animados e ansiosos para começar os trabalhos. No elenco estão: Lucélia Santos, Gabriel Braga Nunes, Benvindo Siqueira, Floriano Peixoto, José Dumont, Karina Bacchi, Taumaturgo Ferreira, Carla Regina, Leonardo Brício, Milhen Cortaz, Léa Garcia, Barbara Bruno, Valter Santos, Gilbert Stein, Maite Piragibe, Rubens Caribe, André Valli, Petronio Gontijo, Tuca Andrada, Cleide Yáconis, Cecil Thiré, Kito Junqueira, Fernanda Muniz, Paloma Duarte, Bruno Ferrari, Sonia Guedes, Etti Fraser, Monica Carvalho, Gracindo Junior, Tiago Chagas, Francisca Queiroz, Miriam Freeland, Ivan de Almeida, Xando Graça, Luiza Thomé, Suzana Alves, Mario Cesar Camargo, Luiza Curvo, Vanessa Goulart, Camila Guebur e Adriana Londoño.
Suzana Alves (na foto, com Gilbert, Etty Fraser e Walter Santos), foi apresentada oficialmente com a equipe da novela Cidadão Brasileiro na Record. · As gravações da novela começam na próxima segunda-feira, em Bragança Paulista.
Amor e Ódio Ano: 2001 Emissora: Sbt Autores: Ecila Pedroso, Inés Rodena, Henrique Zambelli Diretor: Jacques Lagôa, Henrique Martins, Antonino Seabra País: Brasil
Amor e ódio é uma telenovela brasileira exibida pelo SBT entre 10 de dezembro de 2001 e 16 de abril de 2002, às 20h15. Baseada no texto original mexicano de Inés Rodena, foi adaptada por Henrique Zambelli, com supervisão de texto de Ecila Pedroso. Foi dirigida por Antonino Seabra, Jacques Lagoa e Henrique Martins. Teve 110 capítulos.
Valter interpretou Ezequiel, funcionário da fazenda, assassinado por Macário.
Na novela Marcas da Paixão da Rede Record, Valter interpretou Valtinho.
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Mandacaru
Mandacaru é uma telenovela brasileira exibida na extinta Rede Manchete de 12 de agosto de 1997 a 8 de agosto de 1998, no horário das 21:30 horas.
A novela, livremente inspirada no romance "Dente de Ouro" de Menotti Del Picchia, teve direção geral Walter Avancini, foi inicialmente escrita por Carlos Alberto Ratton, substituído posteriormente pela equipe liderada por Calixto de Inhamuns e Douglas Salgado, e com as colaborações de Gregório Bacic, Clóvis Levy, Zeno Wilde, Tairone Feitosa e Yoya Wursch.
A Rede Bandeirantes comprou os direitos da novela, e reapresentou a mesma entre 9 de janeiro e 10 de novembro de 2006, reduzindo a novela de 259 para 218 capítulos.
O fim do Mundo Ficha técnica Nome: O Fim do Mundo Ano: 1996 Emissora: Globo Horário: 20h Autor: Dias Gomes Diretor: Paulo Ubiratan e Gonzaga Blota País: Brasil
O Fim do Mundo foi uma telenovela brasileira produzida e exibida pela Rede Globo entre 6 de maio e 15 de junho de 1996. Foi escrita por Dias Gomes e colaboração de Ferreira Gullar. Teve direção de Paulo Ubiratan e Gonzaga Blota, e direção de núcleo de Paulo Ubiratan. Foi exibida num total de 35 capítulos. Teve sua reprise somente para Brasília no horário político no ano de 2000, sendo que Brasília é uma cidade única e não possui governo municipal.
Uma Onda no Ar é uma telenovela brasileira produzida e exibida pela extinta Rede Manchete de 11 de abril a 22 de outubro de 1994. Escrita por Chico de Assis com direção geral do ator e diretor Cecil Thiré.
Enredo
Em Pedra da Lua, uma paradisíaca cidade a beira-mar, o jornalista Álvaro mantém a rádio 74.5 no ar, irradiando esperança, humor e alto astral. O ponto de partida é a chegada de Luiza, a sobrinha do radialista, que volta após sofrer forte decepção no casamento com Caíque, Recomeçando uma nova vida, a jovem se apaixona por Miguel, um ex-namorado que mora num barco e vive a levar turistas para passear
Na novela transmitida pelo SBT, Valter interpretava Jaime, um detetive da Polícia.
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A Viagem
4/ 9/ 1972 - São Paulo/SP
Teatro Ruth Escobar Adaptação - Carlos Queiroz Telles Autoria - Luís de Camões Cenografia - Helio Eichbauer Premiação: Prêmio Molière Coreografia - Marilena Ansaldi Premiação: Prêmio - melhor coreografia Direção - Celso Nunes Direção (assistente) - Francisco Medeiros e José Carlos de Andrade
Valter Santos Personagem: Adamastor; Monçaide
Histórico Montagem baseada na epopéia Os Lusíadas, de Luís de Camões, adaptada por Carlos Queiroz Telles num ousado empreendimento de Ruth Escobar, com encenação de Celso Nunes. A produção aproveita o fato de o interior do Teatro Ruth Escobar estar destruído em consequência da cenografia criada para a encenação de O Balcão, de Jean Genet, direção do argentino Victor García, em 1969, para propor uma nova e inusitada montagem, ligada às comemorações do sesquicentenário da independência do Brasil. Carlos Queiroz Telles realiza uma primeira roteirização do poema de Luís de Camões que é testada durante um curto período de ensaios, a partir do qual é elaborada a forma final das cenas, que integram, em íntima conexão, soluções coreográficas e cenográficas, além da contribuição dos atores. A ambientação cênica criada por Helio Eichbauer mostra grande poder simbólico: no porão está localizada a partida das naus, recriando uma Lisboa habitada por jograis e saltimbancos medievais misturados às figuras renascentistas do cortejo de Vasco da Gama. Nos espaços intermediários surgem o Velho do Restelo, os episódios do Cabo da Boa Esperança, Melinde, Mombaça, Calecut, enquanto em trapézios altíssimos aparecem os deuses e deusas do Olimpo. As cenas de batalhas de conquista sobre os nativos são marcantes: os soldados, munidos de metralhadoras, comportam-se como máquinas de guerra, repetindo frases como "rompe-corta-arrasa-talha". A chegada à Índia desvenda um inesperado ambiente, multicolorido e habitado por seres andróginos, criando um clima nirvânico: uma Índia totalmente imaginária, sensual e mística, projeção de sonho de uma civilização cristã cujos estreitos horizontes começam a se alargar. Ao final de sua aventura, Vasco da Gama é aprisionado por Vênus num globo metálico - reprodução tridimensional da ilustração de Da Vinci para a escala estabelecida por Vitrúvio - içado para o espaço infinito. A crítica Ilka Marinho Zanotto escreve um longo comentário sobre a encenação, publicado no Brasil e na revista nova-iorquina The Drama Review: "O elogio máximo que se pode fazer ao espetáculo é dizer que ele consegue transpor de modo admirável a maior concepção literária da língua portuguesa, sem traí-la; a partir de uma visão crítica contemporânea, que resulta de uma leitura aguçadíssima do próprio texto camoniano, ele recria o complexo universo renascentista através da interação em proporções áureas do texto, interpretações, cores, luzes, espaços cênicos, sons e ritmos; elementos que confluem para a síntese harmônica de um movimento extraordinariamente amplo e majestoso que perpassa o todo e a tudo envolve como uma grande sinfonia".
Otávio Werneck - Secretário da Inteligência na minissérie "O Brado Retumbante".
2010
Lucena, um coronel da Polícia Militar do Rio de Janeiro em Força Tarefa.
2009 João Só, no filme "O Menino da Porteira";
2007 Nilo, em "Amazônia - De Galvez ..." - Minissérie da TV Globo.
2006 Delegado Décio Leão, na novela Cidadão Brasileiro, na TV Record.
2001 Ezequiel, em "Amor e Ódio", pelo SBT.
2000 Valtinho, em "Marcas da Paixão", na TV Record.
1997 Avelós, em "Mandacaru", na TV Manchete.
1996 Juvenal, em "O Fim do Mundo", pela Rede Globo.
1994 Stallone, em "74.5 Uma Onda no Ar", na Rede Manchete.
1990 O Pistoleiro, na novela "Pantanal", pela TV Manchete.
1989 "República" - Minissérie da TV Globo. Jaime, na novela "O Salvador da Pátria", na Rede Globo.
1988 José do Patrocínio, na Minissérie "Abolição", na TV Globo.
1987 Melo Mendonça, na novela "O Outro", da Rede Globo.
1986 Feitor Bruno, na novela "Sinhá Moça", da Rede Globo.
1985 Alaripe, em "Grande Sertão: Veredas", minissérie da Rede Globo; O Matador, na novela "Roque Santeiro", pela Rede Globo.
1983 "A Ponte do Amor", no SBT.
1982 "A Leoa" - SBT; "Destino"; Mauro, em "Pic Nic Classe C", na TV Cultura.
1981 "Rosa Baiana", pela TV Bandeirantes.
1980 Alemão, em "Cavalo Amarelo", na TV Bandeirantes.
1979 "Mulheres do Cais", um drama de 102 min de duração.
1978 Ramalho – Funcionário de Hotel, em "Aritana", na TV Tupi; Padre acusador, em "O Direito de Nascer", na TV Tupi; Glauco – Escrivão de Polícia, em "João Brasileiro, o Bom Baiano", na TV Tupi.
1977 Sala, em "Um Sol Maior" - TV Tupi.
1975 "Deixa, Amorzinho... Deixa"; uma comédia com a duração de 82min. Luizão, em "Roque Santeiro", na TV Globo.
Valter Santos estudou no Conservatório Nacional de Teatro, no Rio de Janeiro. Atuou em vários espetáculos teatrais, como "Hair" e "A Semana" pelo qual foi premiado pela APCA. É forte presença também em telenovelas e dublagens. Na Rede Globo Valter participou das novelas: O Fim do Mundo; O Salvador da Pátria; O Outro; Sinhá M0ça (1986); Roque Santeiro (1975); Roque Santeiro (1985) e das Minisséries: Amazônia - De Galvez a Chico Mendes; Abolição; República; Grande Sertão Veredas. Na Tv Record, marcou presença em Cidadão Brasileiro e Marcas da Paixão. Na Rede Manchete, participou de Mandacaru; 74.5 Uma Onda no Ar e Pantanal. No SBT, participou de Amor e ódio; A ponto do amor; A Leoa e Destino. Na extinta TV Tupi, Valter esteve em Aritana; O Direito de Nascer; João Brasileiro, o Bom Baiaino e em Um Sol Maior. Também participou do elenco de Pic Nic Classe C, da TV Cultura; Ilsa, da TV Excelsior e na TV Bandeirantes, Rosa Baiana e Cavalo Amarelo. No cinema, fez Deixa Amorzinho... Deixa (1975); Mulheres do Cais (1979) e, em 2009, participou do filme O Menino da Porteira, Interpretando João Só.
Em 2010 viveu o Coronel Lucena no Episódio 21 de Força Tarefa e, em 2012, interpretou o Coronel Werneck na minissérie O Brado Retumbante, na Rede Globo.
Atualmente Valter supervisiona, dirige e, eventualmente, narra episódios do National Geographic.